31 de maio de 2008
Desconcertos
29 de maio de 2008
Dança do Sol
26 de maio de 2008
Silêncio
Cabo da Roca, Ago. 2007
25 de maio de 2008
Every lie has its consequences
Sábado à noite, chuva a potes, vontade de sofá, de manta e aconchego, depois de um dia muito animado na companhia de bons amigos. Como a televisão é mentira, principalmente ao fim-de-semana (nem sei para que tenho N canais no cabo), resolvi recorrer ao videoclube mais próximo. Ao fim de uma primeira e pouco esclarecedora passagem de olhos pelas capas dos filmes, escolhi este Breaking and Entering, de Anthony Minghellam, por pura intuição e não me arrependi. Vale a pena! Fala da crueza das relações sociais e emocionais dos dias de hoje, e da verdade como forma de superarmos o fracasso e a desilusão.
22 de maio de 2008
21 de maio de 2008
Humor britânico...
20 de maio de 2008
Gula
Algures num mercado italiano
17 de maio de 2008
Irreverência e liberdade
@ Viajante, Abr. 2008
8 de maio de 2008
Oriente
Jardim Oriental do Monte Palace, Funchal, Abr. 2008
3 de maio de 2008
A poucas horas do Equador (II)
Depois de cada viagem por terras diferentes tenho o hábito de reler os roteiros que me acompanharam e revisitar com demora as fotografias que fui tirando. Quando se viaja por gosto, como é o meu caso, é raro não nos enamorarmos pelos lugares por onde passamos e dos quais guardamos religiosamente memórias de momentos felizes e dias despreocupados. Difícil mas inevitável é ter de regressar à vida de sempre e deixar no baú das memórias mais um namoro de férias. Numa primeira passagem por essas lembranças recentes seleccionei estas imagens que de algum modo ilustram três dias bem passados numa ilha portuguesa a poucas horas do Equador.
Nesta altura da Primavera algumas ruas do Funchal estão pintadas a tons de azul dos Jacarandás e de laranja-avermelhado das flores de uma outra árvore que tem o nome de Chama-da-Floresta, uma espécie que foi introduzida na Madeira, em 1772, pelo famoso capitão Cook.
O Mercado dos Lavradores: a zona das flores onde também se vendem bolbos e sementes para todos os gostos; as bancas de frutas tropicais, algumas muito esquisitas como a banana-maracujá, com formato de uma banana anã e com o interior semelhante ao maracujá; e o imperdível mercado do peixe monopolizado pelo não menos saboroso peixe-espada.
A viagem de carro até Porto Moniz (sitio mágico), começando pelo Curral das Freiras e passando por S. Vicente e Seixal, continuando de regresso ao Funchal, pela ponta do Pargo (a mais ocidental da ilha), pela Calheta, Ribeira Brava e Câmara de Lobos. Deu para perceber a beleza da paisagem e como antes da construção da via-rápida aquelas povoações viviam isoladas de tudo e de todos. A Madeira não é só o Funchal, é uma ilha lindíssima que tem muito para ver e não é em três dias. Deu para perceber que quero voltar...