28 de abril de 2007

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YESTERDAY
IS HISTORY
TOMORROW
IS MYSTERY
TODAY
IS A GIFT
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Parabéns para a minha querida Bruxinha, por nunca desistires do caminho, e votos de muitas felicidades para os príncipes da Camposa, que o vosso reino seja sempre azul.

25 de abril de 2007

Silêncio e tanta gente

Mais um aniversário se passou. Formulei para mim mesmo os habituais votos de muita saúde e de um pouco de sorte para poder chegar ao fim de cada viagem e dizer que valeu a pena. Pois isto de navegar é preciso, mas ter portos de chegada também.
Mas este ano dei por mim a formular ainda outro desejo - o silêncio. Entre os telefonemas de parabéns que recebi, raríssimos foram aqueles em que as pessoas mostraram francamente ter alguma coisa para me dizer ou querer dizer. Isto de cumprir calendário "no dia dos aniversários de", para tranquilidade da consciência de cada um ou remissão do pecado da ausência nos restantes 364 dias do ano, tornou-se para mim francamente insuportável. Já não estou com pachorra para este circo. Ser amigo dá trabalho e hoje ninguém está para ter trabalho. Pega-se num telefone, de preferência no horário que seja mais cómodo não ao aniversariante mas ao autor do telefonema, e despeja-se um "então parabéns", logo seguido de um "pronto, então aí deve estar a chover, não?".
Como dizia a Maria Guinot "às vezes é no meio de tanta gente que descubro afinal para onde eu vou". Por isso, decidi que para o ano o telefone estará desligado neste dia, sem direito a mensagem. Pode ser que assim as pessoas se toquem ou desandem de vez. Pode ser que assim se obriguem a parar, a escutar, a olhar, mais que não seja para dentro de si mesmas. Quem quiser que escreva um postal, uma carta ou um e-mail. Talvez assim percam dois minutos a pensar e, quem sabe, a escrever alguma coisa por muito banal que seja, mas que se pareça francamente com amor e amizade.

13 de abril de 2007

O meu hino

Esta manhã fui surpreendido com uma entrevista no RCP ao Paulo de Carvalho, a propósito dos 45 anos da sua carreira. Emocionei-me como sempre me emociono ao ouvir "E depois do Adeus". Uma das minhas músicas de sempre. Aqui fica a homenagem ao homem e ao artísta que, entre tantos e tantos bons poemas, cantou este hino à liberdade e ao amor: o meu hino!

8 de abril de 2007

Páscoa



Nem a interminável fila de trânsito me fez alterar o balanço francamente positivo de uma Páscoa bem passada. Seguindo a linha minimalista que ultimamente tenho aplicado ao discurso, acrescentaria que foi uma Páscoa doce, harmoniosa, calma, familiar e com um toque ecológico de inegável bom gosto. Simplesmente uma Páscoa excelente, que me confortou a alma e o coração.

4 de abril de 2007

Comemorar é sempre preciso

E mais do que preciso, impõe-se, quando a minha mãe completa mais um aniversário com saúde e muita vontade de viver.
Parabéns mãe, sessenta vezes parabéns! Na nossa memória fica a grata recordação de três dias inesquecíveis temperados com ...


... o encanto

... a emoção


... a luz

... a alegria

... e a música


... de Paris!