Esta manhã fui surpreendido com uma entrevista no RCP ao Paulo de Carvalho, a propósito dos 45 anos da sua carreira. Emocionei-me como sempre me emociono ao ouvir "E depois do Adeus". Uma das minhas músicas de sempre. Aqui fica a homenagem ao homem e ao artísta que, entre tantos e tantos bons poemas, cantou este hino à liberdade e ao amor: o meu hino!
13 de abril de 2007
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6 comentários:
e viva a música portuguesa...
Gosto muito do "E depois do Adeus", mas pela música e voz em si; sonoridade a alma que o Paulo deu à coisa e como a alma se deixa embalar por aquela voz, só por isso. É linda de morrer, LINDA!
Agora, meu querido, se ouves a canção com os ouvuidos encerados do passado e de outros Adeuses faço-te em linguiça, mas da fininha, Sabes a que me refiro.
Ouve a música/as músicas sem pensar em casos. A música, a canção por ela por aquilo que vale e está presente.
A saudade é o pior sentimento que alguém pode ter, já dizia o meu avô Preto. Sodade é o qué? Chorar côsa que não pode té?
Olha que ficas sem as orelhas...e os ouvidos também e assim não ouves nada.
Já estou a ver que vou ter sermão e missa cantada, mas não pelo Paulo de Carvalho. É que já ouço esta música com os ouvidos encerados "de outros Adeuses" há pelo menos 13 anos!!!
Acima de tudo minha querida Bruxinha, é a garra com que ele canta a vida de todos nós neste "E depois do Adeus", que faz esta canção ser o meu hino. Acima de tudo isso.
Espero bem que seja só a garra da voz do Paulo e nada mais. Ai que temos conversa!
Que mais havia de ser? Irra!
Irra, digo eu. Veja lá se quer umas palmadinhas. Ainda agora estava a ouvir o Tó Zé Brito e o Paulo com aquela "Se a encontrar..direi". Também dizias que er o teu hino. Afinal qual é a tua Pátria, além da língua portuguesa?
Irra, digo eu, MAFIOSO! Olha que levas um puxão de orelhas...
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