19 de novembro de 2008

A memória dos homens



Porque é frágil a memória dos homens e para que, com o tempo, não caiam no esquecimento os feitos dos mortais, nasceu o remédio da escrita para que, por meio dele, os factos passados se conservem como presentes para o futuro.
Arenga de 1260 (Viseu, AMGV / PERG / 08)

A ocasião foi lembrada em privado, condividindo o momento com alguns dos amigos que acompanharam e ajudaram a concretização deste projecto. Fazendo eco do testemunho de um deles, concordei não haver motivo para não o partilhar também aqui convosco. Como tive oportunidade de expressar em petit comité, não se trata de saudosismo, apenas de assinalar o que de bom a vida nos traz. Fez no dia 17 deste mês um ano que esta exposição foi inaugurada. Esteve aberta ao público durante três meses e contou com cerca de quatro mil visitantes, além de uma crítica muito favorável e encorajadora.

5 comentários:

Custódia C. disse...

É por estas e outras descobertas que não aceito, quando ouço dizer que somos um País de incultos. Só somos incultos se quisermos. Parabéns pois! Pelo que tenho visto por aqui, consigo compreender o porquê da crítica favorável e encorajadora :)

Rosa Negra disse...

Muitos parabéns por manteres as memórias vivas :))
Um abraço

dejalo que va lejos disse...

Acrescento também os meus sinceros Parabéns Amigo Viajante...

Dias como este devem ser recordados e comemorados... A ti ergo a minha garrafinha de água (desculpa mas desta vez temos que abrir uma excepção)

Tchim tchim :)))))

Beijos meus para TU

Viajante disse...

Custódia,
de incultos não diria, mas de gente muito encostada e com falta de iniciativa e de criatividade, talvez um pouco. Temos de ser empreendedores, a cultura depende disso e muito. E, claro, depois é esperar que o velho provérbio luso funcione, isto é, que a água depois de tanto bater lá fure qualquer coisa.
Obrigado pela sua sagaz apreciação crítica. É tão raro hoje em dia...

Rosita,
a obra foi realizada, apresentada e concluída. Os parabéns, que agradeço pois então, tiveram o seu tempo. Mas como esta foi uma grande empreitada há que a inscrever nas pedras da memória. Ena saiu-me bem :)))
Abraço

Va Lejos,
E tu, como sempre, estiveste lá, de coração aberto :)
Beijo do tu

Fozeira disse...

Eu estive la....

Beijinho grande
JU