A semana que passou foi intensa de trabalho e de emoções. Ansiava pelo fim-de-semana, não para preguiçar ou viajar mas para executar uma tarefa que vinha adiando há algum tempo - jardinar. E assim foi, ocupei praticamente o sábado a cuidar da minha floreira. Revirei a terra, mudei algumas plantas, cuidei das árvores (do limoeiro vaidoso, da oliveira egoísta, da laranjeira tímida) e distribui, imaginem, amores-perfeitos por todos os cantos que encontrei disponíveis, até os vasos não escaparam.
É uma planta que gosto, dispõe bem, anuncia dias de Primavera e, como tudo na vida, para nascer tem de ser semeada. No fim do Outono lá me resolvi e fiz uma sementeira generosa, julgando que nada daquilo iria vingar. Enganei-me, germinaram dezenas de pés! São tantos que dão para consumo interno e ainda para oferecer aos amigos, assim os queiram e os procurem.
É uma planta que gosto, dispõe bem, anuncia dias de Primavera e, como tudo na vida, para nascer tem de ser semeada. No fim do Outono lá me resolvi e fiz uma sementeira generosa, julgando que nada daquilo iria vingar. Enganei-me, germinaram dezenas de pés! São tantos que dão para consumo interno e ainda para oferecer aos amigos, assim os queiram e os procurem.
Afinal o meu Outono já começou a dar fruto, neste caso flores, amores-perfeitos!